quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Diálogo produtivo


Primeiramente, gostaria de registrar que li todos os comentários recebidos nas redes sociais a respeito da divulgação do projeto que protocolei na Câmara Municipal de Porto Alegre, e, aos que de forma respeitosa compartilharam e expressaram suas ideias, convicções, opiniões e experiências, agradeço pela troca. 
Aos que agrediram e ofenderam, não só a mim, mas a minha família e meus eleitores, lamento. Acredito que a educação é e sempre será a base para tudo.
Gostaria de esclarecer diversos pontos contestados. Em relação ao projeto de lei, que assinei em conjunto com o vereador Mário Fraga, e vem para ALTERAR a Lei nº 6.643, de 18 de julho de 1990, que JÁ PREVIA A PROIBIÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO, acrescentando a proibição da fabricação e disciplinando as penalidades, esclareço que o texto faz referência apenas às ARMAS DE BRINQUEDO QUE SEJAM CÓPIAS PERFEITAS E FIDEDIGNAS ÀS ARMAS VERDADEIRAS, levando em consideração, aspectos físicos, cores, peso e manuseio entre outros fatores.  Sendo assim excludentes outras espécies. Diante disso, este projeto é considerado PREVENTIVO. 
O mesmo foi modificado diante da convicção que tenho de que as armas de brinquedo que possuem semelhanças radicais com as armas de verdade, são passíveis de estimulação da violência infantil.  
Em relação ao desarmamento de armas reais, sou contra, por um motivo claro: o desarmamento não desarma o bandido, desarma o cidadão de bem que busca mecanismos para se defender da insegurança do cotidiano.
Espero ter me feito clara.









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