quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Uma nova etapa na minha vida profissional

                                                           
Pessoal querido que acompanha o meu blog, tenho novidades da minha vida de profissional da comunicação e quero contar o quanto antes para todos.
Saí da rádio Pampa.
Calma, que eu explico!
É que estou indo para a televisão.
Comunico que a partir do dia 5 de setembro, no horário das 19 horas, estarei participando diariamente do Pampa News, ao lado da Magda Beatriz.
Confesso que fui pega de surpresa, tanto que não me despedi dos ouvintes do Pampa Bom Dia.
Ontem, no final do programa - acho que era umas 8h15min - o Geraldo, um dos funcionário da Rede Pampa, foi até o estúdio para avisar que o presidente Gadret queria falar comigo, então fui primeiro em direção ao toalete para escovar os cabelos, passar blush e batom a bem de dar um colorido no rosto, que estava pálido pelo despertar de madrugada e por ficar duas horas no ar falando, mas logo fui abordada pela secretária do presidente que disse estar ali para me acompanhar até a sala dele que fica em outro prédio.
Com isso percebi que o assunto era importante e urgente, pois tenho conhecimento que o presidente costuma chegar na empresa no meio da manhã, porque trabalha até tarde da noite.
Numa fração de segundos, cheguei a pensar na nota da Rosane Oliveira - jornal Zero Hora - que registrava que eu havia recebido convite de três importantes partidos, afinal isso pode significar candidatura a vista e o Gadret poderia querer saber, o que logo caiu por terra quando escutei dele o convite para fazer tevê num horário super nobre e no programa Pampa News,
O presidente é um empresário da comunicação de sucesso.
É um homem determinado.
Ele mesmo planeja e executa, e foi assim que expôs as razões que o fizeram me convidar para fazer televisão.
Fez elogios ao meu trabalho e disse que o meu talento tinha que ser aproveitado na tela da TV Pampa.
Na despedida ele falou:”começas segunda-feira”.
E eu, surpresa, disse: mas já é daqui a poucos dias!
E ele: sim, é para ser já!
Um abraço e um muito obrigada selaram mais uma nova etapa na minha vida profissional.
Saí dali e fui direto para o meu curso, onde fiquei até às 12h - todas as terças de manhã tenho aula.
Demorei a me concentrar na matéria, pois meus pensamentos estavam longe, mais precisamente nos últimos meses, desde a derrota nas urnas.
Minha nossa, quanta coisa aconteceu.
Lembrei do que falou o Ercy Torma, presidente da Associação Rio Grandense de Imprensa, dias desses, quando o encontrei no Iguatemi com sua esposa.
Ele contou que alguns comunicadores que ele conhece, comentaram que o programa é bom, porém o horário é um pouco difícil para o público que não acorda tão cedo para acompanhar e muito puxado para quem faz.
Sim, foi muito puxado, mas valeu a pena!
Bem, ontem não precisei dormir tão cedo e hoje não saí de casa às cinco e meia da manhã, mas já sei que vou sentir falta.
Acho que pelas oportunidades que estou tendo sou mesmo abençoada por Deus.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Concurso Cultural

A Rede Pampa está realizando um Concurso Cultural e as três melhores frases concorrerão a:


- um touro Siemental da Fazenda S. Terezinha
- uma égua da raça árabe da Cabanha Jacovaz
- um reprodutor P.O. Ile de france da Pecuária Gessinger

Entre no:
http://www.pampa.com.br/expointer/
Clique em cima de Expointer concurso cultural e preencha o cupon

domingo, 28 de agosto de 2011

Esperança na nova política


Ontem estive na Convenção da Juventude do Partido Progressista do Rio Grande do Sul, na Casa do Gaúcho, Parque Mauricio Sirotsky Sobrinho, em Porto Alegre.
O evento foi para decidir no voto o presidente deste movimento. Foram dois os candidatos: Luis Covatti e Adriana de Lucena Francisco.
Ambos jovens, compromissados com a boa política, ou seja, em condições para comandar a juventude.
O Luis fez campanha para reeleição, alicerçado na sua experiência e a Adriana,com garra, buscou pela primeira vez a presidência.
Confesso que durante os meses de debates e embates sobre as eleições da juventude eu pensei muito na importância deste movimento dentro do meu partido.
Queria entender porque isso mexeu comigo, de tal maneira que solicitei para a empresa onde trabalho, liberação no primeiro dia de  EXPOINTER, pois precisava estar presente e acompanhar.
Cheguei a conclusão de que comungo dos mesmos sonhos dos jovens progressista: buscar junto aos governantes apoio e incentivo para a realização de Políticas Públicas para a Juventude, qualificando os jovens para o estudo, destacando o ensino profissionalizante, preparando-os para o mercado de trabalho e novas oportunidades de estágio.
Quero investimentos na educação!
Eu faço parte desses políticos idealistas que tem grande vontade de trabalhar pelo povo.
A minha maneira de fazer política passa pela forma como eu vivo o meu cotidiano como mãe, como mulher, como cidadã ciente da realidade do país, do estado, da minha cidade, jamais indiferente à difícil e injusta realidade vivida pela nossa população, carente de tantas coisas e tão abandonada pelos governos.
Não posso aceitar um país onde o número de jovens desempregados vem aumentando assustadoramente nos últimos anos, onde o Sistema Único de Saúde para os necessitados é uma afronta à dignidade humana, onde a segurança pública não é prioridade dos governos.
Então, como eu sou uma pessoa movida pelas minhas convicções e tenho posições declaradas - algo que deveria ser comum aos políticos - apoiei a Chapa de Luis Covatti, um jovem competente, comprometido, cuja experiência e empenho pela política gaúcha vem se mostrando forte e capaz de levar o PP para uma etapa próspera.
O meu pronunciamento foi simples e objetivo. Disse que apoiava o Luis e que era contra qualquer tentativa de boicote a sua reeleição por ser ele filho de políticos.
Ora, desde quando isso é crime?
Não aceito esse argumento, que considero discriminatório e preconceituoso.  
Sou filha de político e sei bem o quanto essa caminhada é dura justamente pela responsabilidade da descendência.
Ao contrario do que a maioria das pessoas pensa, precisamos provar na frente a nossa capacidade.
Por tudo isso, abracei esse movimento.
Acredito que os jovens são capazes de fazer uma revolução na política resgatando valores que são fundamentais para o exercício da vida pública: ética e lealdade

sábado, 27 de agosto de 2011

Um olhar sobre o Festival de Cinema



Sempre recebo muitos e-mails sobre as postagens que faço no meu blog e também dos meus comentários no programa “Pampa Bom Dia”.
Dentro do possível, respondo a todos, por vezes demoro um pouco mais, o que não significa descaso e sim que algumas mensagens precisam de mais tempo.
Então, respondendo aos leitores e ouvintes que estranharam a falta de um post sobre o Festival de Cinema de Gramado, aqui está:  


Quando fui Secretária da Cultura do Rio Grande do Sul, tive oportunidade de observá-lo com olhos que captaram o seu significado e contribuição para a cultura brasileira, enquanto evento fortalecedor da nossa produção cinematográfica, e gerador de desenvolvimento e de ações transformadoras da realidade.
O formato do Festival, sua procura e seu prestigio, muitas vezes, mudam a cada edição, assim como categorias premiadas, critérios, homenageados, e logicamente a safra de filmes exibidos.
Há filmes que saem do festival com uma carreira comercial definida, outros vão ganhar o mundo.
O importante é que o balanço de cada ano aponte para conclusões positivas ou para possíveis melhorias nos diferentes aspectos que devem ser analisados, dentro do que já foi conquistado.
Creio que no momento em que a tradição é reconhecida, muito devemos fazer para mantê-la.
Ao meu ver, o Governo do Estado e a Secretária de Estado da Cultura apostam nisso, depositando comprometimento para a realização deste que é um “patrimônio cultural” dos gaúchos.
Destaco a importância da participação da cidade e seu entorno como roteiro de apresentação da programação, demonstrando a inclusão e o maior alcance do festival.
Também o papel do Gramado Cine Vídeo, que mostra o trabalho de uma gurizada nova, que tem, junto á vitrine do Festival de Cinema, espaço para dali em diante, quem sabe, conseguir apoio para suas carreiras,garantindo a continuidade do cinema brasileiro.



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Evento da Juventude Progressista Gaúcha



 

Nota à Imprensa


 O Gabinete da senadora Ana Amélia (PP/RS) vem por meio desta, informar que a parlamentar gaúcha, ao contrário do que está sendo divulgado pelos organizadores do evento, não irá participar do Congresso Gaúcho de Prefeitos, Vereadores, Secretários e Assessores Municipais, promovido pelo Instituto de Estudos e Pesquisas na Administração Pública (Iepap) nos dias 01 e 02 de setembro de 2011, em Porto Alegre, e tampouco autorizou o uso de sua imagem em qualquer material alusivo à programação. O Gabinete está adotando as devidas providências em relação ao assunto.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dia do Soldado


Sinto-me especialmente honrada em ser filha de militar.
Meu pai,  o Cel. Pedro Américo Leal, que, por ser órfão de pai, fez do Exército Brasileiro a sua família, sua escola de vida e , por conseqüência natural, o seu horizonte.
Minha percepção do Exército vem de tempos já distantes, de uma vila de casas comuns, iguais, pintadas de branco, com janelas verdes e quintal de chão batido.
Ficava em Rezende, Rio de Janeiro, Estado da Guanabara.
Hoje falamos muito em condomínios horizontais.Pois aquele era um condomínio simples, sem luxos, mas, para mim, o melhor do mundo: era a Vila Militar onde passei boa parte da minha infância.
Ali, enquanto crescia, obtive ensinamentos que não se aprendem na escola.
Aprendi que uma nação vive de glórias do passado, das realizações do presente e dos projetos para o futuro.
Aprendi a admirar o soldado como verdadeiro defensor da Pátria, cidadão da honra, empunhando a bandeira dos seus ideais em todas as suas atitudes.
Conheci a estrutura alicerçada na solidez de uma sociedade que vive e se emociona em torno de seus símbolos, heróis, feitos e vitórias, na guerra e na paz.
Toda a Nação cultiva esses símbolos que marcam profundamente a formação de seus filhos, despertam sentimentos que permanecem para sempre.
Comigo foi assim e reconheço isso com clareza.
Pensava que ser filha de um militar era o suficiente para esses valores se instalarem no meu coração.
Contudo, prestigiando os eventos do Dia do Soldado, percebi o quanto aquele convívio foi fundamental para minha formação pessoal e profissional.
Crescer dentro dessa família que é o Exército é fazer parte de um mundo privilegiado.
Tive, sem dúvida, a melhor escola!
Nesse dia 25 de agosto, faço pública a minha gratidão e presto homenagem sincera ao Exército Brasileiro, ao soldado brasileiro, por tudo o que realizaram e vão realizar pela grandeza do nosso Brasil.






terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Revitalização do centro da capital


A revitalização do Centro Histórico de Porto Alegre é uma novela de vários capítulos.
Esse enredo complicado existe desde quando eu era vereadora.
E, na minha opinião, isso deveria iniciar por uma mudança muito simples: prioritariamente, proporcionar estacionamento fácil.
Acompanhe o meu raciocínio e veja se não tenho razão:Porto Alegre, por ser uma das únicas grandes capitais do país sem metrô, e pela carência do transporte coletivo, somos obrigados a ir ao centro da cidade de carro.
Observem que o centro possui raríssimos espaços de estacionamento - "zona azul"- promovendo assim os altíssimos preços dos estacionamentos privados.
O valor desses estacionamentos são caríssimos!
Desta forma, é imperioso que as autoridades municipais liberem todas as ruas centrais da capital para estacionamento pago, exceto a rua dos Andradas e parte da Avenida Mauá.
Com isso estaremos atraindo os cidadãos que tem várias opções de áreas centrais dos bairros para visitar, como Petrópolis, Azenha, Assis Brasil, Moinhos de Vento e mais os Shoppings Centers que oferecem segurança e conforto.
Sem contar que o comércio seria beneficiado, bem como os moradores do centro de Porto Alegre.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Missão dada é missão cumprida!


A uns dias atrás, eu recebi um e-mail da Lisandra Sauer,moradora de Pelotas, que é fiel leitora do meu blog.

A mensagem era tão linda que logo postei no blog para compartilhar com todos que me acompanham. Mas nela havia um pedido que na hora não pude atender, porque precisava de tempo para “garimpar” o material solicitado.

Então, como gosto de atender a todos com dedicação, prometi a Lisandra que assim que fosse possível, eu faria uma postagem com as fotos atualizadas da minha mãe, filha, netas e também informaria o nome do perfume que cada uma usa, assim com as suas músicas preferidas.

Aqui está o resultado:

Perfume que a Juliana usa:Glow - Jennifer Lopes
Música preferida:Todas do John Mayer


Perfume que a minha mãe usa: Chanel n° 5
Música preferida: El Dia Que Me Quieras - Carlos Gardel


Perfume que a Martina usa: Cheirinho de Bebê - Natura
Música preferida: Pintinho Amarelinho- CD Patatí Patatá


Perfume que a Marcela usa: Mamãe Bebê -Natura
Música preferida: Parabéns Pra Você - Composição:Temas diversos


Perfume que eu uso: Miss Dior Chérie - Dior
Música preferida: Você não sabe - Composição de Roberto Carlos/Erasmo
Carlos com interpretação de Hebe Camargo







Com a Martina e Juliana



Marcelo, Fernanda e Marcela



Meus pais: Pedro Américo e Carmem 



Felipe e Eduarda 



James e Juliana



Alexandre com o Marcelo



 

sábado, 20 de agosto de 2011

Estilo natural chic

Recebi muitos e-mails de pessoas que gostaram do texto "Dois ícones de beleza e elegância", umas me contando suas preferências e algumas dizendo que a Romy Schneider e a Grace Kely eram lindas e elegantes, porém daquela época dos anos 60 e 70, mas que queriam saber quem, para mim, ocuparia hoje esses lugares.
Não tinha parado para pensar nessa relação com os dias atuais; sei que há muitas atrizes, cantoras, modelos e celebridades maravilhosas, mas como penso que beleza e elegância se resumem em ter um estilo natural chic, logo me lembrei da Kate Middleton, duquesa de Cambridge.
As roupas que ela usa nas ocasiões informais são vestidos soltos, ajustados com cintos finos, jeans skinny, blusas básicas, jaquetas de couro, bolsas grandes e calçados de salto anabela. Para momentos mais formais ela aposta em terninhos de saia e calça, como também vestidos tubinho com casaquetos.
Nos eventos oficiais ela investe numa produção mais sofisticada, sem exagero.
Usa sapatos e sandálias de salto fino, bolsas pequenas, vestidos justos, curtos e longos, lisos e bordados que sempre realçam sua silhueta muito bonita.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Paulistanos não ligam para a Copa de 2014


Pesquisa Data folha revela que 61% dos paulistanos querem a construção da arena do Corinthias, mas 60% dos entrevistados acham que sediar a Copa não é nada importante para a cidade.
Se dependesse do paulistano, a verba estatal no Itaquerão seria vetada. O uso de dinheiro das três esferas de governo foi rejeitado pela maioria.
Eu comungo desse  sentimento dos paulistanos e por várias razões, começando pela falta de infra-estrutura brasileira.
Os aeroportos já andam superlotados e não estão suficientemente preparados para suportar a demanda da Copa.
O trânsito nas cidades brasileiras é muito complicado.
A Falta de sinalização é um problema para turistas.
O que mais, entretanto, me faz rejeitar definitivamente o Brasil sediar a Copa do Mundo em 2014 são as necessidades da população nas áreas da saúde, educação e segurança.
Essas deveriam ser as prioridades dos governos e receberem fortes investimentos.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Muito bom para o Rio Grande do Sul


O Palácio do Planalto confirmou o nome do deputado federal gaúcho, Mendes Ribeiro Filho para o Ministério da Agricultura.
A indicação feita pelo PMDB foi levada à presidente Dilma Rousseff na noite de ontem, após Wagner Rossi pedir demissão do Ministério da Agricultura. 
Mendes Ribeiro Filho tem 56 anos, é formado em Direito e começou a carreira política como militante do MDB no ano de 1974.
Mendes foi deputado estadual de 1986 a 1994.
Ele está em seu quinto mandato de deputado federal.
Também foi presidente do diretório do PMDB de Porto Alegre de 2000 a 2003, candidato a prefeito da capital em 2004 e coordenador da bancada federal de 2007 a 2008.
Atualmente era líder do governo no Congresso, integrava a Comissão de Constituição e Justiça, a Comissão que trata da Previdência, a Comissão da Reforma Tributária e a Comissão da Reforma do Poder Judiciário.
A Dilma deu uma demonstração de lealdade e gratidão indicando  Mendes para um ministério.
Ele foi um soldado solitário na campanha da presidente.
Gostei muito!  

Wagner Rossi é o quarto ministro a deixar o Governo Dilma


O ministro da agricultua, Wagner Rossi, enviou uma carta de demissão à presidente Dilma Rousseff, nesta quarta-feira, após a Polícia Federal anunciar investigação sobre as denúncias contra a pasta.
Depois de Antônio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes) e Nelson Jobim (Defesa), Rossi é o quarto ministro a sair do governo em apenas oito meses de governo.
A Policia Federal vai investigar a relação do Ministro da Agricultura, Wagner Rossi, com o lobista Júlio Froés -suspeito de ter atuado durante meses dentro do ministério.Um inquerito foi aberto na segunda-feira.
Dentre as denuncias apresentadas pela imprensa contra o ministério, está o uso eleitoral da Companhia Nacional de Abastecimento ( Conab)
Também o jornal Correio Braziliense denunciou que o Ministro da agricultura, Wagner Rossi e seu filho, Baleia Rossi, deputado estadual pelo PMDB, haviam utilizado o avião de uma empresa que depende de autorizações do Ministério da Agricultura para vender seus produtos.

Leia abaixo a carta de demissão do Ministro da Agricultura que atribuiu sua "queda" a uma campanha indecente, voltada apenas para objetivos políticos, em especial a destituição da aliança peemedebista com o governo federal.


 Brasília (17/08/2011)

Neste ano e meio na condição de ministro da Agricultura do Brasil, consegui importantes conquistas.
O presidente Lula fez tanto pela agricultura e a presidenta Dilma continuou esse apoio integralmente.
Fiz o acordo da citricultura, anseio de mais de 40 anos de pequenos e médios produtores de laranja, a quem foi garantido um preço mínimo por sua produção.
Construí o consenso na cadeia produtiva do café, setor onde antes os vários agentes sequer se sentavam à mesma mesa, com ganhos para todos, em especial os produtores.
Lancei novos financiamentos para a pecuária, recuperação de pastagens, aquisição e retenção de matrizes e para renovação de canaviais.
Aumentei o volume de financiamento agrícola a números jamais pensados e também os limites por produtor, protegendo o médio agricultor sempre tão esquecido.
Criei e implantei o Programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono, primeiro programa mundial que combina o aumento de produção de alimentos a preservação do meio ambiente, numa antecipação do que será a agricultura do futuro.
Apoiei os produtores de milho, soja, algodão e outras culturas que hoje desfrutam de excelentes condições em prol do Brasil.
Lutei por nossos criadores e produtores de carne bovina, suína e de aves que são protagonistas do mercado internacional.
Melhorei a atenção a fruticultura, a apicultura e a produtos regionais, extrativistas e outras culturas.
Apoiei os grandes, os médios e os pequenos produtores da agricultura familiar, mostrando que no Brasil há espaço para todos.
Deus me permitiu estar no comando do Ministério da Agricultura neste momento mágico da agropecuária brasileira.
Mas, durante os últimos 30 das, tenho enfrentado diariamente uma saraivada de acusações falsas, sem qualquer prova, nenhuma delas indicando um só ato meu que pudesse ser acoimado de ilegal ou impróprio no trato com a coisa pública.
Respondi a cada acusação.

Com documentos comprobatórios que a imprensa solenemente ignorou. Mesmo rebatida cabalmente, cada acusação era repetida nas notícias dos dias seguintes como se fossem verdades comprovadas.
As provas exibidas de sua falsidade nem sequer eram lembradas.
Nada achando contra mim e no desespero de terem que confessar seu fracasso, alguns órgãos de imprensa partiram para a tentativa de achincalhe moral: faziam um enorme número de pretensas “denúncias” para que o leitor tivesse a falsa impressão de escândalo, de descontrole administrativo, de descalabro.

Chegou-se à capa infame da “Veja”.
Tudo falso, tudo rebatido.

Mas a campanha insidiosa não parava.
Usaram para me acusar, sem qualquer prova, pessoas a quem tive de afastar de suas funções por atos irregulares ou insinuações de que tinham atuado com interesses menos republicanos nas funções ocupadas.

O principal suspeito de má conduta no setor de licitações passou a ser o acusador de seus pares.
Deram voz até a figuras abomináveis que minha cidade já relegou ao sítio dos derrotados e dos invejosos crônicos. Alguns deles não passariam por um simples exame de sanidade.
Ainda assim nada conseguiram contra mim.

Aí tentaram chantagear meus colaboradores dizendo que contra eles tinham revelações terríveis a fazer, mas que não as publicariam se fizessem uma só acusação contra mim.
Torpeza rejeitada.
Finalmente começam a atacar inocentes, sejam amigos meus, sejam familiares.

Todos me estimularam a continuar sendo o primeiro ministro a, com destemor e armado apenas da verdade, enfrentar essa campanha indecente voltada apenas para objetivos políticos, em especial a destituição da aliança de apoio à presidenta Dilma e ao vice-presidente Michel Temer, passando pelas eleições de São Paulo onde, já perceberam, não mais poderão colocar o PMDB a reboque de seus desígnios.
Embora me mova a vontade de confrontá-los, não os temo, nem a essa parte podre da imprensa brasileira, mas não posso fazer da minha coragem pessoal um instrumento de que esses covardes se utilizem para atingir meus amigos ou meus familiares.
Contra mim nem uma só acusação conseguiram provar.

Mas me fizeram sofrer e aos meus.
Não será por qualquer vaidade ou soberba minha que permitirei que levem sofrimento a inocentes.
Hoje, minha esposa e meus filhos me fizeram carinhosamente um ultimato para que deixasse essa minha luta estóica mas inglória contra forças muito maiores do que eu possa ter.

Minha única força é a verdade.
Foi o elemento final da minha decisão irrevogável.
Deixo o governo, agradecendo a confiança da presidenta Dilma, do vice-presidente Michel Temer, do presidente Lula e dos líderes, deputados, senadores e companheiros do PMDB e de todos os partidos que tanto respaldo me deram.
Agradeço também a todos os leais colaboradores do Ministério da Agricultura, da Conab, da Embrapa e de todos os órgãos afins.

Penso assim ajudar o governo a continuar seu importante trabalho, retomando a normalidade na agricultura.
Finalmente, reafirmo: continuo na luta pela agropecuária brasileira que tanto tem feito pelo bem de nosso Brasil. Agradeço as inúmeras manifestações de apoio incondicional da parte dos líderes maiores do agronegócio e de suas entidades e também aos simples produtores que nos enviaram sua solidariedade.
Deus proteja o produtor rural e tantos quanto lutem na terra para produzir alimentos para o mundo.

Deus permita que tenham a segurança jurídica necessária a seu trabalho que o Congresso há de lhes garantir.
Lutei pela reforma do Código Florestal.
É importante para o Brasil.
Outros, talvez mais capazes, haverão de continuar essa luta até a vitória.
Confio que o governo da querida presidenta Dilma Rousseff supere essa campanha sórdida e possa continuar a fazer tanto bem ao nosso país.
Sei de onde partiu a campanha contra mim.

Só um político brasileiro tem capacidade de pautar “Veja” e “Folha” e de acumular tantas maldades fazendo com que reiterem e requentem mentiras e matérias que não se sustentam por tantos dias.
Mas minha família é meu limite.

Aos amigos tudo, menos a honra.

Wagner Rossi
Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Salvo pela gratidão


Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado.
Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
Mais do que agradecido, Moshê aceitou.
Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador.
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera.
O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s... Moshê ficou branco.
Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila.
Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda.
Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo.
Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças.
Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários.
Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshê procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. 
Moshê estava vivo por causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais.
Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera.
Disse que faria tudo que fosse preciso por ele.
Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.
Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele.
Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência.
Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou.
Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.
Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão.
Outra pessoa poderia ter dito 'Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ' Mas não Moshê.
Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado.
E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar.
Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101..º andar do World Trade Center Twin Towers.

Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Alinhados em prol do combate à corrupção

Abandonada pelos aliados, por causa das medidas que vem adotando contra a corrupção, a presidente Dilma Rousseff ganhou ontem um apoio inesperado no Congresso.
Senadores não alinhados com o Planalto decidiram formar uma frente suprapartidária justamente para defender a “faxina” que ela iniciou no governo.
O líder desse movimento, senador Pedro Simon, disse no seu pronunciamento: "Presidente, apure o que deve ser apurado que estarei do seu lado".
A senadora Ana Amélia Lemos, na sua manifestação, reafirmou sua independência política, explicando que seu apoio nesta questão não significa "alinhamento automático" ao governo federal, apesar de seu partido, o PP, fazer parte da base.
Ana Amélia disse que a sociedade está aplaudindo a chamada "faxina" que a presidente está fazendo nos ministérios atingidos por denúncias e ressaltou  que Dilma  "pode e deve interferir" nos ministérios de seu governo.
Parabéns a imprensa séria e corajosa que despertou os lideres políticos de bem, em prol do combate à corrupção.
Saúdo os senadores gaúchos, Pedro Simon e Ana Amélia Lemos, por desencadearam um movimento de apoio à maior mandatária do Brasil que tem como prioridade eliminar os criminosos encastelados no serviço público

domingo, 14 de agosto de 2011





    FOTOS DO RIO DE JANEIRO





Com minhas primas Maucha e Neise



Conversamos e rimos muito



Felizes por estarmos juntas
A Neise que é arquiteta está sempre envolvida com
obras e clientes. Tirei foto quando ela atendia um cliente.



Praia do Leblon





Mar azul e transparente



Depois de caminhar parei para apreciar a vista do Arpoador

sábado, 13 de agosto de 2011

Uns dias no Rio de Janeiro


Olá! Estou na cidade maravilhosa desfrutando de suas delicias.
Começando pela minha família por parte de pai, que é daqui, e que eu adoro.
O tempo está espetacular.
Dei sorte, porque até eu chegar, que foi na quinta, choveu bastante.
Conforme minhas primas, eu trouxe o sol.
Durante o dia a temperatura é bem quente, mesmo sendo "inverno"  é bom usar roupa leve.
A noite é mais fresquinha, de maneira que dá para vestir algo mais elaborado, digamos.
Tenho ido à praia todos os dias  depois das minhas longas caminhadas do Leblon até Copacabana.
Nessa época do ano as ofertas culturais- teatro, cinema e shows- são muitas e não deixam a gente ficar no hotel.
Agora dei uma paradinha aqui na frente do computador só para conferir e-mails e atualizar o blog, mas já tenho que ir.
Depois com tempo e calma- como eu gosto de fazer e os meus leitores merecem- conto dos meus dias no Rio e posto algumas fotos.
Até mais!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Sessão Solene na Câmara


O segundo evento, foi na terça-feira, a homenagem que a Câmara de Vereadores de Porto Alegre prestou ao advogado Antônio Augusto Meyer dos Santos.
O evento me fez um grande bem, começando que tenho uma ligação muito forte com aquela casa de onde sou oriunda.
Foi lá que comecei a minha vida política e onde fui funcionária por doze anos.
Comecei pelo primeiro dos cargos: assessora  da assessora, depois, assessora de imprensa, assessora parlamentar, jornalista e Chefe de Gabinete.
Saí para concorrer a vereadora e ocupando uma cadeira, atuei por três anos como parlamentar.
Só deixei a Câmara Municipal porque fui convocada pelo meu partido a ocupar  a chapa majoritária como candidata ao Senado Federal.
Alguns políticos importantes foram convidados como Jair Soares e Otomar Vivian.
Mas o foco era em uma mulher que tivesse a cara de Porto Alegre e eu aceitei o convite  e a missão, que cumpri na íntegra para surpresa  dos caciques progressistas que jamais pensaram que eu fosse fazer 854.700 votos em apenas três meses de campanha, sem nunca ter viajado pelo interior do Rio Grande do Sul.
Para mim, foi facílimo pedir votos para Francisco Turra, um homem público íntegro e comprometido, com a boa  política.
Quem me dera o Turra voltasse a vida pública!
Ele, sem dúvida, seria o melhor governador para  esse  Rio Grande. 
Voltando a Câmara Municipal, conheço todas as pessoas, desde os porteiros até os vereadores e o presidente do legislativo municipal.
Sempre que vou lá, por conta da amizade com as pessoas, demoro cerca de trinta minutos  para chegar no local pretendido.
Falo com todos e a conversa as vezes vai longe, porque eles querem saber o que ando fazendo e qual são os meus planos, assim como também eu quero saber noticias do pessoal.
Na ocasião da homenagem, o plenário estava completamente cheio - não me lembro de ter visto tantas pessoas e das mais variadas áreas numa sessão solene.
O mundo jurídico foi em peso.
Haviam juizes, desembargadores, advogados, promotores, jornalistas e muitos políticos municipais, estaduais e federais.
Conversei com o pai do Antônio Augusto, que tem o mesmo  nome e é comunicador de um programa esportivo, onde o Grêmio reina absoluto.
Falei com a Adriana, sua esposa, que estava linda com um novo corte e uma nova cor de cabelo e com os filhos, Júlia e João Pedro, uma dupla muito educada e amorosa que eu gosto demais.
Encontrei o desembargador aposentado Guilherme Englert, que contou me escutar no programa "Pampa Bom Dia".
Ele, que é um cavalheiro de dar gosto de conversar, fez um comentário muito engraçado:  "Mônica, tenho te escutado de manhã cedo e esses dias gostei de ver, quando tentavas terminar um raciocínio e os outros falavam junto, tu te impôs com firmeza".
Os pronunciamentos dos vereadores exaltaram a competência e dedicação do Antônio Augusto.
Muitos contaram algumas passagens marcantes da vida dele.
A presidente dos Cidadãos Honorários de Porto Alegre, Maria Cecilia Khoter - mãe da Maria Beatriz, que foi a diretora do IPHAE quando fui Secretária da Cultura - fez um discurso muito interessante, gostei!
O agradecimento do homenageado foi de pura emoção.
Com o coração em festa ele não escondia a felicidade que sentia por aquele momento.
Eu, por minha vez, fiquei contente por ter prestigiado um amigo querido e saí cacifada do evento, pois não é que o vereador Nedel do PP ao fazer sua manifestação surpreendeu a todos com:  " Antônio Augusto, nosso homenageado, estou aqui em nome do líder da minha bancada, o vereador João Dib, do vereador Beto Moesch e da ex vereadora e Secretária da Cultura, Mônica Leal que no ano que vem estará nesta casa como parlamentar"
Todo mundo riu e muitos vieram falar comigo para dizer que estavam de acordo.
Foi uma bela cerimônia!


Em tempo: recebi do amigo Antônio Augusto essa mensagem, que faço questão de publicar e que demonstra o significado, para mim também, do evento ocorrido na  Câmara de Vereadores.

Mônica

Meu muuuuuuito obrigado, em todos os idiomas e dialetos possiveis, pela tua amável presença e prestigio lá na Câmara Municipal.
Uma noite de inverno, fria, com chuva e tu lá, junto naquele momento tão importante para mim e para o pai.
Sou um cara de sorte em te ter como AMIGA de fé, de palavra, de parceria.
E foste lançada para 2012...Todos ouviram!!!!
Mônica em ação,teremos a solução!!!
OBRIGADO!
Um beijo neste coração imenso.

Antônio Augusto