terça-feira, 22 de novembro de 2022

PL e Bolsonaro questionam no TSE

“As urnas invioláveis” do Brasil. Assim é o País do Alexandre, porém, o povo não está convencido. Nesta data, o PL ingressou perante o TSE para demonstrar que muitas urnas eletrônicas não são confiáveis. Os fundamentos jurídicos foram dois:
1-Urnas fabricadas antes de 2020 não possibilitam a confirmação da contagem. Neste caso, não se pode afirmar fraude na contagem e sim que não há garantia de legitimidade.
As urnas fabricadas antes de 2020 apontaram vitória de Lula (por 52 a 47%) e as posteriores a 2020 apontaram Bolsonaro vitorioso (por 51 a 48%). Vejam: Bolsonaro venceu somente nas urnas auditáveis e foi derrotado naquelas não auditáveis.
2-Muitas urnas apresentaram instabilidades e houve falhas na garantia da privacidade no voto de várias pessoas.
Tudo isso pode tornar a eleição anulável. E agora? Para mim parece claro. Porém caberá ao TSE o julgamento, por competência. O ministro Alexandre vai aceitar? Ele que é tão “imparcial“? O povo não aceitará outro desmando, neste caso do destino da Nação.






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