quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Pedro Américo Leal, meu pai

Hoje, 22 de setembro, completa-se o primeiro mês da partida do meu pai, Pedro Américo Leal. O tempo foi passando e a saudade crescendo. Foram dias de muitas lembranças e de muito cuidado e amparo à minha mãe. E, também, de receber, em qualquer lugar que eu andasse, o carinho das pessoas que o conheciam, ou que o admiravam, como figura pública, como personagem tão autêntico dessa vida. Eu e meu pai tínhamos uma sintonia natural e um vínculo forte, um pensamento e uma forma de agir muito parecidos. Com ele tudo aprendi e vou carregar seus ensinamentos para sempre na minha vida pessoal, profissional e política. Creio que além da saudade, o sentimento que mais me tomou nesse mês que passou, foi o da gratidão.
Registro esse momento de muitas recordações com esta foto, tirada no palanque do Desfile Cívico-Militar do 20 de setembro, há alguns anos. Sua presença nos desfiles era uma constante, quando percorria a avenida em um carro do GOE- Grupamento de Operações Especiais da Policia Civil, onde tinha cadeira cativa e do qual foi Patrono. Até quando pôde, ele não abriu mão de participar, algo que era muito importante para ele, e para mim, que sempre o acompanhei e vibrei com essa sua postura de orgulho da pátria gaúcha, ele que veio do Rio de Janeiro e aqui em Porto Alegre construiu sua família.





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