Fui buscar meu carro e dei de cara com um morador silencioso e muito exigente com o conforto — o capô estava quentinho demais para resistir.
O dorminhoco da noite era esse gato folgado e charmoso, que se instalou como se estivesse no sofá de casa. Confesso que nem tive coragem de tirar.
A cidade pulsa em cada canto e, às vezes, em forma de miado e ronronar.
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