sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Os blogs e eu

Com a chegada das redes sociais, o mundo se adequou rapidamente a uma nova forma de comunicação, que trouxe novas possibilidades de usar a escrita, de utilizar imagens, de informar e de divulgar. Nessas plataformas, me expresso diariamente no Facebook, no Twitter e no Instagram, mas, confesso que tenho um carinho especial pelo meu blog, que já mantenho há sete anos e que é, ao mesmo tempo, espaço de opinião, de trabalho, espaço afetivo e um arquivo da minha trajetória pessoal e política. Os blogs nos permitem exercer as ideias de forma mais generosa, o que é perfeito para quem gosta de escrever.
Por ser uma “blogueira”, também sou uma leitora curiosa de outros blogs. Gosto da variedade de assuntos e do enfoque particular que cada autor dá ao seu próprio blog. Há os investigativos, os confessionais; muitos são bem ousados, sem papas na língua e deles recebemos a opinião nua e crua, despida de qualquer censura. Mas, também, há aqueles que não têm nenhum comprometimento com a ética, nem com a responsabilidade básica dos meios de comunicação que é a verificação dos fatos, das fontes e o compromisso com a verdade. Esses não contam com a minha leitura.
Tenho uma seleção de blogs com endereço certo, com foco no jornalismo e na política, principalmente, que confiro todos os dias. Também acesso os de estilo e comportamento. O meu foi criado de forma totalmente despretensiosa. Aqui escrevo o que me dá vontade, sem querer que minhas postagens agradem ou desagradem alguém. 
Registrar as minhas agendas, meus pensamentos, minhas convicções, postar fotos da família, textos reflexivos, pautas que geram debate, tudo isso me complementa, não só enquanto jornalista e vereadora, mas enquanto ser humano e cidadã.








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